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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

ACERN ESPORTES


Guerrero tem semana decisiva com resultado de contraprova do doping
 

Guerrero foi flagrado no exame antidoping na partida entre Peru e Argentina

Flagrado no antidoping na partida entre Peru e Argentina pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, o atacante Paolo Guerrero terá uma semana decisiva pela frente. 

Ele conhecerá o resultado da contraprova do exame que detectou a a substância Benzoilecgonina, principal metabólito da cocaína. Por conta da situação, o jogador já está suspenso preventivamente por 30 dias, mas pode pegar até quatro anos de pena caso seja comprovado o dolo.

Na manhã deste domingo (5), o atleta do Flamengo desembarcou em Lima (PER) acompanhado de um advogado e um bioquímico. O objetivo era se reunir com membros da federação peruana para tentar entender como foi pego no doping. CentenaCentenas de pessoas o recepcionaram no aeroporto.

O atacante e seus advogados sustentam a tese de uso de chá de coca para acusar o doping no exame antidoping. O Flamengo, por sua vez, alega que não tem culpa na situação. A CBF deverá ser notificada oficialmente nesta segunda-feira.

Pai de Guerrero, José acusa os médicos da seleção peruana de culpa e nega que seu filho tenha usado droga social.

"Ele me disse que isso é uma mentira. Ele não conhece nem cocaína, nem maconha, nem nenhuma droga social", disse à "Rádio Nacional" do Peru. 

Por conta da suspensão preventiva, Guerrero já está fora do Campeonato Brasileiro, da Copa Sul-Americana, onde o Rubro-Negro está na semifinal, e da repescagem das Eliminatórias da Copa do Mundo, onde o Peru decide a vaga com a Nova Zelândia.

Cocaína pode agravar situação

Caso seja comprovado o flagrante de cocaína na urina de Guerrero, o jogador poderá ficar em situação ainda mais complicada. De acordo com informações do blog de Rodrigo Mattos, a pena poderá chegar a até quatro anos.


Se o jogador conseguir provar que não teve a intenção de ingerir nenhuma substância dopante, o atacante poderá amenizar sua sentença perante aos tribunais. 
Fonte: Bruno Braz e Vinicius Castro Do UOL

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