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sábado, 22 de setembro de 2018

ACERN ECONOMIA
22 DE DE SETEMBRO DE 2018
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DÓLAR ATINGE VALOR MAIS BAIXO
 EM UM MÊS MAS CONTINUA 
ACIMA DE QUATRO REAIS

(Img. WEB)


Por: Irineu Machado, gerente-geral de Notícias
A semana termina com um alívio no mercado financeiro. O dólar parou de subir e fechou no nível mais baixo em um mês, mas ainda acima de R$ 4. A moeda encerrou a sexta-feira a R$ 4,048 na cotação comercial, menor valor desde 21 de agosto. A Bovespa acumulou alta de 5,3% na semana. A principal influência para a queda do dólar hoje vieram do exterior, com as Bolsas dos Estados Unidos em máximas históricas. Segundo analistas, porém, continua pesando no mercado a leitura do cenário eleitoral no Brasil, que é o principal fator de pressão no valor do dólar nas últimas semanas. Outro dado positivo divulgado nesta sexta mostra que o Brasil criou 110.431 vagas de trabalho com carteira assinada em agosto. Este é o melhor resultado para o mês desde 2013.

Fonte: Giro UOL






ELEIÇÕES 2018



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CANDIDATOS NÃO PODERÃO SER PRESOS ATÉ O DIA DA ELEIÇÃO

(Img.WEB)


A partir de hoje -sábado), (22), nenhum dos candidatos às eleições deste ano poderá ser preso ou detido, a menos que seja flagrado cometendo crime. A chamada imunidade eleitoral de candidatos está prevista no Código Eleitoral (Lei 4.737, de 1965) e começa a valer 15 dias antes da eleição (7 de outubro).

A imunidade garante ao candidato o direito ao pleno exercício da democracia, impedindo que ele seja afastado da disputa eleitoral por prisão ou detenção que possa ser posteriormente revista.

— Na verdade, é uma forma de garantir a normalidade das eleições. Antigamente era comum a autoridade policial estar a serviço de determinada candidatura e fazer prisões arbitrárias para impedir que eleitores apoiassem opositores. Por isso, essa garantia eleitoral se estabelece em torno não só dos candidatos, mas até mesmo dos eleitores — explica o advogado eleitoral e ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Eduardo Alckmin.

Ele esclarece ainda que, mesmo em caso de prisão ou detenção por flagrante delito, o candidato continuará na disputa, uma vez que a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) proíbe apenas candidaturas de pessoas condenadas em segunda instância por órgão colegiado (tribunal).

— Enquanto ele não for condenado, ele está elegível. Uma mera prisão preventiva, antes de uma condenação de órgão colegiado de segundo grau, não impede que ele continue a concorrer com os demais candidatos — acrescenta Alckmin.


Neste ano, mais de 27 mil candidatos concorrem aos oito cargos eletivos: Presidência da República e vice, governador e vice, Câmara dos Deputados e assembleias legislativas, além das duas vagas para o Senado.


Fonte: Senado Notícias

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